Název: Borboletabirinto da poesia de Ondjaki
Variantní název:
- Labyrinth of Ondjaki's poetry
Zdrojový dokument: Études romanes de Brno. 2018, roč. 39, č. 1, s. 21-34
Rozsah
21-34
-
ISSN1803-7399 (print)2336-4416 (online)
Trvalý odkaz (DOI): https://doi.org/10.5817/ERB2018-1-2
Trvalý odkaz (handle): https://hdl.handle.net/11222.digilib/138074
Type: Článek
Jazyk
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Abstrakt(y)
Este estudo pretende mostrar a faceta poética da obra do jovem escritor angolano Ondjaki. Essa característica perpassa por toda a sua obra, tanto na poesia como na prosa, e o objetivo que nós propomos é analisar e mostrar o poetismo desta obra literária. Vamos aqui abordar tanto quanto possível a totalidade da obra poética de Ondjaki, mas mais detalhadamente pretendemos analisar o livro Há Prendisajens com o Xão, que dos que escreveu é talvez o mais marcado pela linguagem experimental, pelos neologismos, pelos jogos de palavras e pela poética livre, quase infantil, próxima da chamada poesia nonsense. Tentaremos mostrar como essa visão do mundo não só reanima as palavras e lhes atribui sentidos completamente novos, como também cria novas realidades, puras e inesperadas.
This study intends to show the poetic facet of the work of the young Angolan writer Ondjaki. That characteristic runs through the whole of his work, both in poetry and in prose, and the purpose of this study is to analyze and show the poetics of this literary work. Here we approach as mucu as possible the whole of Ondjaki's poetic work, but in more detail we intend to analyze the book Há Prendisajens com Xão, which is perhaps, from those he has written, the most imbued with experimental language, neologisms, puns, and free, almost childlike poetry close to nonsense poetry. We will try to show how such vision of the world not only reanimates words and gives them completely new senses, but also creates new, pure and unexpected realities.
Note
O artigo foi publicado no âmbito do projeto do Ministério da Educação da República Checa IGA FF 2016 050 (As Literaturas e Línguas Românicas num diálogo transcontinental).
Reference
[1] Muraro A. C. (2013). Um Menino com a Boca Suja de Poesia. Nau Literária vol. 09, n. 01, 1–7.
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[3] Ondjaki. (2010). Dentro de Mim Faz Sul Seguido de Acto Sanguíneo. Portugal: Caminho.
[4] Ondjaki. (2002). Há Prendisajens com o Xão (O segredo húmido da lesma & outras descoisas). Portugal: Caminho.
[5] Ondjaki. (2004). Outras margens da mesma Língua. Comunicação lida na conferência A Língua Portuguesa: Presente e Futuro, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2004–12–10.
[6] Ondjaki. (2009). Materiais para Confecção de um Espanador de Tristezas. Portugal: Caminho.
[7] Ondjaki. (2015). Os modos do Mármore. Portugal: Através editora.
[8] Teige K. (1971). Poetismus. In Avantgarda známá neznámá (vol. I) (pp. 554- 564) Praha: Svoboda.
[9] <http:bohemica.free.fr/poetisme/poetisme.htm>
[10] <http:homoliteratus.com/entrevista-com-o-escritor-angolano-ondjaki/>
[11] <http:jcrs.uol.com.br/site/especial.php?codn=78382>
[12] <http:www.pordentrodaafrica.com/cultura/o-continente-africano-tem-uma-forca-cultural-gigantescaespero-que-possamos-deixa-la-acontecer-diz-ondjaki>
[13] <http:www.pritomnost.cz/en/salon-en/866-the-second-manifesto-of-poetism>
[2] Nogueira do Nascimento F. C. M. (2014). Territórios da Infância em Ondjaki: Uma Estética da Pós-colonialidade Angolana. Revista do Núcleo de Estudos de Literatura Portuguesa e Africana da UFF, 6, 13, 2° sem., 95–104.
[3] Ondjaki. (2010). Dentro de Mim Faz Sul Seguido de Acto Sanguíneo. Portugal: Caminho.
[4] Ondjaki. (2002). Há Prendisajens com o Xão (O segredo húmido da lesma & outras descoisas). Portugal: Caminho.
[5] Ondjaki. (2004). Outras margens da mesma Língua. Comunicação lida na conferência A Língua Portuguesa: Presente e Futuro, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2004–12–10.
[6] Ondjaki. (2009). Materiais para Confecção de um Espanador de Tristezas. Portugal: Caminho.
[7] Ondjaki. (2015). Os modos do Mármore. Portugal: Através editora.
[8] Teige K. (1971). Poetismus. In Avantgarda známá neznámá (vol. I) (pp. 554- 564) Praha: Svoboda.
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[13] <http:www.pritomnost.cz/en/salon-en/866-the-second-manifesto-of-poetism>