Název: Expansão do léxico português em São Tomé e Príncipe : fauna e flora
Variantní název:
- Fauna and flora loanwords in São Tomé and Príncipe Portuguese
Zdrojový dokument: Études romanes de Brno. 2021, roč. 42, č. 1, s. 27-55
Rozsah
27-55
-
ISSN1803-7399 (print)2336-4416 (online)
Trvalý odkaz (DOI): https://doi.org/10.5817/ERB2021-1-3
Trvalý odkaz (handle): https://hdl.handle.net/11222.digilib/144079
Type: Článek
Jazyk
Licence: CC BY-SA 4.0 International
Upozornění: Tyto citace jsou generovány automaticky. Nemusí být zcela správně podle citačních pravidel.
Abstrakt(y)
Neste texto, descrevemos e analisamos a expansão do léxico relacionado à fauna e flora no português vernacular contemporâneo de São Tomé e Príncipe. A consolidação do português como língua veicular permite-nos observar como as mudanças socioculturais nos últimos cinquenta anos provocaram diferentes alterações no léxico nesse ambiente multilíngue. O modelo de similaridade perceptual aqui empregado é o mais adequado para essa situação de contato, posto que o falante, seja do grupo étnico santome ou de outros grupos, bilíngue ou não, é, mormente, o responsável pela incorporação dos empréstimos no português vernacular. Outrora dominante, o santome é falado atualmente por menos de um terço da população. Contudo, goza da prerrogativa de ter sido a língua ancestral responsável pela nomeação da fauna e flora locais, possuindo prestígio nesses domínios junto aos falantes bilíngues, passivos ou monolíngues. Os dados revelam três estratégias empregadas na incorporação de empréstimos: a nativização, o decalque e o hibridismo.
This text describes and analyzes the expansion of fauna and flora lexicon in São Tomé and Príncipe's vernacular Portuguese. The consolidation of Portuguese as a vehicular language allows us to observe how the socio-cultural changes in the last fifty years have triggered different changes in the lexicon in this multilingual environment. Here, we use the perceptual similarity model, which is the most appropriate approach for this language contact situation since Santomeans, or other ethnic group members, whether bilingual or not, are mainly responsible for incorporating loanwords in vernacular Portuguese. Once dominant, the Santome language is now spoken by less than a third of the population. However, it enjoys the prerogative of having been the ancestral language responsible for naming the local fauna and flora. For this reason, it has prestige in these areas with bilingual, passive, and monolingual speakers. The data reveal three strategies used in the incorporation of loanwords: nativization, translation, and hybridism.
Note
O autor agradece à Universidade de Macau (bolsa SRG-2019–00153-FAH) e à Universidade de São Paulo que ofereceram as condições para o desenvolvimento deste trabalho. Igualmente, agradece aos editores e a dois revisores anônimos, cujos comentários ajudaram a melhorar a qualidade do texto e da análise.
Reference
[1] Agostinho, A. L.; Balduino, A. M.; & Araujo, G. A. de (2020). Nasalization processes in Lung'Ie. Alfa, 64, 1, 1–27. https://doi.org/10.1590/1981–5794-e11574. | DOI 10.1590/1981–5794-e11574
[2] Araujo, G. A. de (2020a). Há uma política linguística para o português em São Tomé e Príncipe? In S. Souza, & F. Calvo Olmo (Eds.), Línguas em português. A Lusofonia numa visão Crítica (pp. 173–197). Porto: University of Porto Press.
[3] Araujo, G. A. de (2020b). Ideophones and Realia in a Santome/Portuguese Bilingual Dictionary. Languages, 5, 4, 56. | DOI 10.3390/languages5040056
[4] Araujo, G. A. de (2020c). Portuguese language expansion in São Tomé and Príncipe: an overview. Diadorim, 22, 57–78. https://doi.org/10.35520/diadorim.2020.v22n1a32012. | DOI 10.35520/diadorim.2020.v22n1a32012
[5] Araujo, G. A. de; & Agostinho, A. L. (2010). Padronização das línguas nacionais de São Tomé e Príncipe. Língua e Instrumentos Linguísticos, 26, 49–81.
[6] Araujo, G. A. de; & Balduino, A. M. (2019). Nasalização Vocálica no Português Urbano de São Tomé e Príncipe. Diacrítica, 33, 2, 41–68. https://doi.org/10.21814/diacritica.256. | DOI 10.21814/diacritica.256
[7] Araujo, G. A. de; & Hagemeijer, T. (2013). Dicionário livre santome/português (Livlu-nglandji santome/putugêji). São Paulo: Hedra.
[8] Assumpção Jr., A. P. de (1986). Dinâmica léxica portuguesa. Rio de Janeiro: Presença.
[9] Balduino, A. M. (2018). A nasalidade no português de São Tomé e Príncipe. São Paulo: Universidade de São Paulo.
[10] Balduino, A. M.; & Araujo, G. A. de (2021). Tautosyllabic Vowel Nasalization in the Portuguese of São Tomé. São Paulo.
[11] Balduino, A. M.; Araujo, G. A. de; & Agostinho, A. L. (2021). São Tomé and Príncipe's toponymy. Acta Scientiarum Language and Culture, 43, 2.
[12] Bandeira, M. (2017a). Reconstrução fonológica e lexical do protocrioulo do Golfo da Guiné. München: Lincom.
[13] Bandeira, M. (2017b). Reconstrução fonológica e lexical do protocrioulo do Golfo da Guiné. São Paulo: Universidade de São Paulo.
[14] Bandeira, M.; Araujo, G. A. de; & Finbow, T. (2021). The Gulf of Guinea Proto-Creole and its Daughter Languages: from Liquid Consonants to Complex Onsets and Vowel Lengthening. Journal of Language Contact, 14, 3.
[15] Baxter, A. N. (2018). O Português dos Tongas de São Tomé. In M. S. D. Oliveira, & G. Antunes de (Eds.), O Português na África Atlântica. São Paulo: Humanitas/FAPESP.
[16] Becker, K. (2008). São Tomé & Príncipe: The Bradt Guide. Chesham: Bradt Travel Guides.
[17] Bell, R. C. (2016). A New Species of Hyperolius (Amphibia: Hyperoliidae) from Príncipe Island, Democratic Republic of São Tomé and Príncipe. Herpetologica, 72, 4, 343–351, 349. https://doi.org/10.1655/Herpetologica-D-16–00008.1. | DOI 10.1655/Herpetologica-D-16-00008.1
[18] Best, C. T.; & Tyler, M. D. (2007). Nonnative and second-language speech perception: Commonalities and complementarities. In M. Munro, & O.-S. Bohn (Eds.), Second language speech learning (pp. 13–34). Amsterdam: John Benjamins. https://doi.org/10.1075/lllt.17.07bes. | DOI 10.1075/lllt.17.07bes
[19] Bouchard, M.-E. (2017). Linguistic variation and change in the Portuguese of São Tomé. New York: New York University.
[20] Bouchard, M.-E. (2019). Ongoing change in post-independence São Tomé: The use of rhotics as a marker of national identity among young speakers of Santomean Portuguese. Language Variation and Change, 31, 21–42. http://doi.org/10.1017/S0954394518000182. | DOI 10.1017/S0954394518000182
[21] Calabrese, A.; & Wetzels, W. L. (Eds.) (2009). Loan Phonology. Amsterdam-Philadelphia: John Benjamins.
[22] Eberhard, D.; Simons, G.; & Fennig, Ch. (Eds.) (2019). Ethnologue: Languages of the World. Twenty-second edition. Dallas: SIL International.
[23] Ferraz, L. I. (1979). The Creole of São Tomé. Johannesburg: Witwatersrand University Press.
[24] Figueiredo, E. (1994). Diversity and endemism of angiosperms in the Gulf of Guinea islands. Biodiversity & Conservation, 3, 785–793. https://doi.org/10.1007/BF00129658. | DOI 10.1007/BF00129658
[25] Freitas, M. A. (1992). Empréstimos, teoria auto-segmental e abertura vocálica. Cadernos de Estudos Lingüísticos, 23, 71–81. https://doi.org/10.20396/cel.v23i0.8636846. | DOI 10.20396/cel.v23i0.8636846
[26] Freitas, S. S.; Araujo, G. A. de; & Bandeira, M. (2019). The Sephardic Jews in Curaçao and their role in the formation of Papiamentu. Alfa, 63, 11–36. http://doi.org/10.1590/1981–5794–1904–1. | DOI 10.1590/1981–5794–1904–1
[27] Jones, P.; & Tye, A. (2006). The Birds of São Tomé and Príncipe with Annobon Islands of the Gulf of Guinea. Oxford: British Ornithologists' Union/British Ornithologists' Club.
[28] Kang, Y. (2003). Perceptual similarity in loanword adaptation: English postvocalic word-final stops in Korean. Phonology, 20, 219–273. http://doi.org/10.1017/S0952675703004524. | DOI 10.1017/S0952675703004524
[29] Lee, S. H. (2003). Síncope, Brevis Brevians e Acento no Português Brasileiro. Letras de Hoje, 38, 4, 163–176.
[30] Madaleno, I. M. (2020). Medicinal Flora from S. Tomé, Africa. Paper presented at the Tropentag 2020, Germany, 9–11/09/2020.
[31] Nascimento, A. (2000). Relações de poder e quotidiano nas roças de S. Tomé e Príncipe: de finais de oitocentos a meados do presente século. Universidade Nova de Lisboa.
[32] Paradis, C. (1996). The inadequacy of filters and faithfulness in Loanword Adaptation. In J. Durand, & B. Las (Eds.), Current trends in phonology. Salford: University of Salford Publications.
[33] Paradis, C.; & Label, C. (1994). Contrasts from Segmental Parameter Settings in Loanwords: Core and Periphery in Quebec French. In Proceedings of the MOT Conference on Contrasts in Phonology. Toronto Working Papers in Linguistics, 13, 75–94.
[34] Peet, N. B.; & Atkinson, P. W. (1994). The biodiversity and conservation of the birds of São Tomé and Príncipe. Biodivers. Conserv 3., 3, 851–867. https://doi.org/10.1007/BF00129663. | DOI 10.1007/BF00129663
[35] Perini-Santos, P. (2015). Questionando a regularidade da formação das preposições: comentário sobre acidentes e contatos linguísticos. Papia, 25, 27–37.
[36] Rodrigues, N. V.; Bertoncini, Á.; & Fontes, J. (2020). Peixes Marinhos Comerciais de São Tomé e Príncipe. In IPL/Mare/UniRio (Ed.). Leira/Rio de Janeiro: Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar/Mare/UniRio.
[37] Rougé, J.-L. (1991). Les langues des Tonga. In E. d'Andrade, & A. Kihm (Eds.), Actas do Colóquio sobre Crioulos de base lexical portuguesa (pp. 171–176). Lisboa: Colibri.
[38] Sandmann, A. (1992). Morfologia lexical. São Paulo: Contexto.
[39] Santiago, A. M.; & Agostinho, A. L. (2020). Situação linguística do português em São Tomé e Príncipe. Revista Digital dos Programas de Pós-Graduação em Letras do Departamento de Letras e Artes da UEFS, Feira de Santana, 21, 39–61.
[40] Steriade, D. (2002). The phonology of perceptibility effects: The P-map and its consequences for constraint organization. UCLA.
[41] Stoelting, R. E.; Measey, G. J.; & Drewes, R. C. (2014). Population Genetics of the São Tomé Caecilian (Gymnophiona: Dermophiidae: Schistometopum thomense) Reveals Strong Geographic Structuring. PLOS ONE, 9, 8, e104628. 10.1371/journal.pone.0104628.
[42] STP, Governo de (2007). National Report on the Status of Biodiversity in S. Tomé and Príncipe. In Environment, Directorate General for (ed.). Ministry for Natural Resources and the Environment.
[43] Viaro, M. E. (2011). Etimologia. São Paulo: Contexto.
[44] Walker, R. (2007). Nasal and oral consonant similarity in speech errors: Exploring parallels with nasal consonant harmony. Language and Cognitive Processes, 22, 7, 1073–1113. http://doi.org/10.1080/01690960701317859. | DOI 10.1080/01690960701317859
[2] Araujo, G. A. de (2020a). Há uma política linguística para o português em São Tomé e Príncipe? In S. Souza, & F. Calvo Olmo (Eds.), Línguas em português. A Lusofonia numa visão Crítica (pp. 173–197). Porto: University of Porto Press.
[3] Araujo, G. A. de (2020b). Ideophones and Realia in a Santome/Portuguese Bilingual Dictionary. Languages, 5, 4, 56. | DOI 10.3390/languages5040056
[4] Araujo, G. A. de (2020c). Portuguese language expansion in São Tomé and Príncipe: an overview. Diadorim, 22, 57–78. https://doi.org/10.35520/diadorim.2020.v22n1a32012. | DOI 10.35520/diadorim.2020.v22n1a32012
[5] Araujo, G. A. de; & Agostinho, A. L. (2010). Padronização das línguas nacionais de São Tomé e Príncipe. Língua e Instrumentos Linguísticos, 26, 49–81.
[6] Araujo, G. A. de; & Balduino, A. M. (2019). Nasalização Vocálica no Português Urbano de São Tomé e Príncipe. Diacrítica, 33, 2, 41–68. https://doi.org/10.21814/diacritica.256. | DOI 10.21814/diacritica.256
[7] Araujo, G. A. de; & Hagemeijer, T. (2013). Dicionário livre santome/português (Livlu-nglandji santome/putugêji). São Paulo: Hedra.
[8] Assumpção Jr., A. P. de (1986). Dinâmica léxica portuguesa. Rio de Janeiro: Presença.
[9] Balduino, A. M. (2018). A nasalidade no português de São Tomé e Príncipe. São Paulo: Universidade de São Paulo.
[10] Balduino, A. M.; & Araujo, G. A. de (2021). Tautosyllabic Vowel Nasalization in the Portuguese of São Tomé. São Paulo.
[11] Balduino, A. M.; Araujo, G. A. de; & Agostinho, A. L. (2021). São Tomé and Príncipe's toponymy. Acta Scientiarum Language and Culture, 43, 2.
[12] Bandeira, M. (2017a). Reconstrução fonológica e lexical do protocrioulo do Golfo da Guiné. München: Lincom.
[13] Bandeira, M. (2017b). Reconstrução fonológica e lexical do protocrioulo do Golfo da Guiné. São Paulo: Universidade de São Paulo.
[14] Bandeira, M.; Araujo, G. A. de; & Finbow, T. (2021). The Gulf of Guinea Proto-Creole and its Daughter Languages: from Liquid Consonants to Complex Onsets and Vowel Lengthening. Journal of Language Contact, 14, 3.
[15] Baxter, A. N. (2018). O Português dos Tongas de São Tomé. In M. S. D. Oliveira, & G. Antunes de (Eds.), O Português na África Atlântica. São Paulo: Humanitas/FAPESP.
[16] Becker, K. (2008). São Tomé & Príncipe: The Bradt Guide. Chesham: Bradt Travel Guides.
[17] Bell, R. C. (2016). A New Species of Hyperolius (Amphibia: Hyperoliidae) from Príncipe Island, Democratic Republic of São Tomé and Príncipe. Herpetologica, 72, 4, 343–351, 349. https://doi.org/10.1655/Herpetologica-D-16–00008.1. | DOI 10.1655/Herpetologica-D-16-00008.1
[18] Best, C. T.; & Tyler, M. D. (2007). Nonnative and second-language speech perception: Commonalities and complementarities. In M. Munro, & O.-S. Bohn (Eds.), Second language speech learning (pp. 13–34). Amsterdam: John Benjamins. https://doi.org/10.1075/lllt.17.07bes. | DOI 10.1075/lllt.17.07bes
[19] Bouchard, M.-E. (2017). Linguistic variation and change in the Portuguese of São Tomé. New York: New York University.
[20] Bouchard, M.-E. (2019). Ongoing change in post-independence São Tomé: The use of rhotics as a marker of national identity among young speakers of Santomean Portuguese. Language Variation and Change, 31, 21–42. http://doi.org/10.1017/S0954394518000182. | DOI 10.1017/S0954394518000182
[21] Calabrese, A.; & Wetzels, W. L. (Eds.) (2009). Loan Phonology. Amsterdam-Philadelphia: John Benjamins.
[22] Eberhard, D.; Simons, G.; & Fennig, Ch. (Eds.) (2019). Ethnologue: Languages of the World. Twenty-second edition. Dallas: SIL International.
[23] Ferraz, L. I. (1979). The Creole of São Tomé. Johannesburg: Witwatersrand University Press.
[24] Figueiredo, E. (1994). Diversity and endemism of angiosperms in the Gulf of Guinea islands. Biodiversity & Conservation, 3, 785–793. https://doi.org/10.1007/BF00129658. | DOI 10.1007/BF00129658
[25] Freitas, M. A. (1992). Empréstimos, teoria auto-segmental e abertura vocálica. Cadernos de Estudos Lingüísticos, 23, 71–81. https://doi.org/10.20396/cel.v23i0.8636846. | DOI 10.20396/cel.v23i0.8636846
[26] Freitas, S. S.; Araujo, G. A. de; & Bandeira, M. (2019). The Sephardic Jews in Curaçao and their role in the formation of Papiamentu. Alfa, 63, 11–36. http://doi.org/10.1590/1981–5794–1904–1. | DOI 10.1590/1981–5794–1904–1
[27] Jones, P.; & Tye, A. (2006). The Birds of São Tomé and Príncipe with Annobon Islands of the Gulf of Guinea. Oxford: British Ornithologists' Union/British Ornithologists' Club.
[28] Kang, Y. (2003). Perceptual similarity in loanword adaptation: English postvocalic word-final stops in Korean. Phonology, 20, 219–273. http://doi.org/10.1017/S0952675703004524. | DOI 10.1017/S0952675703004524
[29] Lee, S. H. (2003). Síncope, Brevis Brevians e Acento no Português Brasileiro. Letras de Hoje, 38, 4, 163–176.
[30] Madaleno, I. M. (2020). Medicinal Flora from S. Tomé, Africa. Paper presented at the Tropentag 2020, Germany, 9–11/09/2020.
[31] Nascimento, A. (2000). Relações de poder e quotidiano nas roças de S. Tomé e Príncipe: de finais de oitocentos a meados do presente século. Universidade Nova de Lisboa.
[32] Paradis, C. (1996). The inadequacy of filters and faithfulness in Loanword Adaptation. In J. Durand, & B. Las (Eds.), Current trends in phonology. Salford: University of Salford Publications.
[33] Paradis, C.; & Label, C. (1994). Contrasts from Segmental Parameter Settings in Loanwords: Core and Periphery in Quebec French. In Proceedings of the MOT Conference on Contrasts in Phonology. Toronto Working Papers in Linguistics, 13, 75–94.
[34] Peet, N. B.; & Atkinson, P. W. (1994). The biodiversity and conservation of the birds of São Tomé and Príncipe. Biodivers. Conserv 3., 3, 851–867. https://doi.org/10.1007/BF00129663. | DOI 10.1007/BF00129663
[35] Perini-Santos, P. (2015). Questionando a regularidade da formação das preposições: comentário sobre acidentes e contatos linguísticos. Papia, 25, 27–37.
[36] Rodrigues, N. V.; Bertoncini, Á.; & Fontes, J. (2020). Peixes Marinhos Comerciais de São Tomé e Príncipe. In IPL/Mare/UniRio (Ed.). Leira/Rio de Janeiro: Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar/Mare/UniRio.
[37] Rougé, J.-L. (1991). Les langues des Tonga. In E. d'Andrade, & A. Kihm (Eds.), Actas do Colóquio sobre Crioulos de base lexical portuguesa (pp. 171–176). Lisboa: Colibri.
[38] Sandmann, A. (1992). Morfologia lexical. São Paulo: Contexto.
[39] Santiago, A. M.; & Agostinho, A. L. (2020). Situação linguística do português em São Tomé e Príncipe. Revista Digital dos Programas de Pós-Graduação em Letras do Departamento de Letras e Artes da UEFS, Feira de Santana, 21, 39–61.
[40] Steriade, D. (2002). The phonology of perceptibility effects: The P-map and its consequences for constraint organization. UCLA.
[41] Stoelting, R. E.; Measey, G. J.; & Drewes, R. C. (2014). Population Genetics of the São Tomé Caecilian (Gymnophiona: Dermophiidae: Schistometopum thomense) Reveals Strong Geographic Structuring. PLOS ONE, 9, 8, e104628. 10.1371/journal.pone.0104628.
[42] STP, Governo de (2007). National Report on the Status of Biodiversity in S. Tomé and Príncipe. In Environment, Directorate General for (ed.). Ministry for Natural Resources and the Environment.
[43] Viaro, M. E. (2011). Etimologia. São Paulo: Contexto.
[44] Walker, R. (2007). Nasal and oral consonant similarity in speech errors: Exploring parallels with nasal consonant harmony. Language and Cognitive Processes, 22, 7, 1073–1113. http://doi.org/10.1080/01690960701317859. | DOI 10.1080/01690960701317859